O Poder Diretivo Algorítmico

Apresentação

Na atualidade, muito se fala sobre o fato da tecnologia da informação e suas programações algorítmicas estarem a produzir uma verdadeira revolução digital.

A palavra “algoritmo” é, em seu sentido etimológico, a corporificação, na linguagem matemática, do padrão que se deve impor sobre coisas e pessoas para que os eventos se desenvolvam exatamente como planejados. Se alguém contraria um algoritmo, não passa despercebido.

No campo trabalhista, portanto, cresceram as discussões acerca de um novo conceito de subordinação nunca antes analisado pelos tribunais trabalhistas. Aos poucos, surgiram decisões com diferentes análises e conclusões sobre esses novos cenários e, com elas, obviamente, a cobrança por uma regência normativa desses emergentes arranjos contratuais. As transformações nas relações pessoais, as novas dinâmicas configuradas pela tecnologia e as possibilidades de modernizações nos diversos nichos de trabalho, acabaram por exigir, como é natural intuir, novos conceitos, novos pensamentos e novas interpretações.

Os algoritmos estão a ingressar nas relações de trabalho e estão a assumir os pontos dos mais exigentes encarregados, supervisores e coordenadores, fazendo anotações e cruzando dados de produção como ninguém imaginaria ser possível.

A presente obra analisa os algoritmos enquanto novos “chefes”, abordando os impactos da tecnologia nas relações de trabalho, principalmente no que tange o poder diretivo.

 

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