Manual Prático de Avaliação e Controle de Vibração - PGR

Sumário

Parte 1

1.1. Considerações
1.2. Definições e parâmetros utilizados
   1.2.1. Classificação das vibrações
   1.2.2. Intensidade de vibração — Aceleração
   1.2.3. Aceleração r.m.s. (raiz média quadrática)
   1.2.4. Frequência
   1.2.5. Banda de frequência em terça de oitava
   1.2.6. Aceleração ponderada nas frequências
   1.2.7. Máximo Valor de Vibração — MTV
   1.2.8. Fator de crista
   1.2.9. Aceleração total ou soma resultante dos eixos
   1.2.10. Aceleração equivalente ponderada
   1.2.11. Aceleração normalizada para jornada
   1.2.12. Grupo homogêneo de exposição
   1.2.13. Ciclo de trabalho

Parte 2

Critério Geral

2.1. Critério NR-15
2.2. Outras normas legais sobre vibração

Parte 3

Vibração de corpo inteiro

3.1. Direção da vibração
3.2. Efeitos sobre a saúde
3.3. Aceleração ponderada
   a) Ponderação nas frequências — Norma ISO 2631/85
   b) Ponderação nas frequências — Norma ISO 2631-1: 1997
3.4. Avaliação ocupacional da vibração de corpo inteiro
   3.4.1. Aceleração total ou vetor soma dos eixos
   3.4.2. Aceleração equivalente e normalizada
   3.4.3. Valor da Dose de Vibração — VDV
   3.4.4. Limites de exposição ocupacional
      a) Critério da norma ISO 2631-1:1997
      b) Valor da aceleração a ser comparado com o limite
      c) Critério da Comunidade Europeia
      d) Critério NHO 09 da FuNDACENTRO
      e) Critério da ACGIH
       f) Limites de exposição — NR-15 — anexo 8

Parte 4

Vibração localizada em mãos e braços

4.1. Direção da vibração
4.2. Efeitos sobre a saúde
4.3. Aceleração ponderada
   a) Ponderação nas frequências — Norma ISO 5349/86 e ACGIH
   b) Ponderação nas frequências — Norma ISO 5349-1:2001
4.5. Avaliação ocupacional da vibração de mão e braço
   4.5.1. Avaliação ocupacional de vibração de mão e braço — Critério da Norma ISO 5349-1:2001
   4.5.2. Critério da Norma ISO 5349/86 e ACGIH
   4.5.3. Critério da Comunidade Europeia e NHO 10
   4.5.4. Critério NR-15 anexo 8
4.6. Aceleração total ou vetor soma dos eixos
4.7. Aceleração equivalente e normalizada

Parte 5

Instrumentos de medição

5.1. Medição de corpo inteiro
5.2. Medição de mão e braço

Parte 6

Procedimentos de avaliação

6.1. Metodologia
6.2. Aplicação prática
a) Vibração de corpo inteiro
b) Vibração de mão e braço

Parte 7

Avaliação de vibração para fins de conforto

7.1. Conforto e percepção
7.2. Dose do Movimento de Enjoo — MSDV
7.3. Vibração de edifícios
a) Considerações
b) Limite de percepção — ISO 2631-1:1997 — Anexo C

Parte 8

Avaliação de vibração para fins de insalubridade e aposentadoria

8.1. Insalubridade
8.2. Aposentadoria especial

Parte 9

Medidas de controle

9.1. Medidas de controle coletivas
   a) Velocidade de deslocamento
   b) Manutenção
   c) Ferramentas antivibratórias
   d) Substituição do processo ou método de trabalho
9.2. Medidas administrativas ou de organização do trabalho
   a) Equipamentos de Proteção Individual — EPI
   b) Controle médico
   c) Monitoramento

Parte 10

PGR (Programa de Gestão de Riscos Ocupacionais)

10.1. Considerações gerais
10.2. Avaliação de exposição a vibração
   a) Severidade
   b) Probabilidade
   c) Matriz de risco
10.3. Controle dos riscos ocupacionais
10.4. Plano de ação
   10.4.1. Acompanhamento das medidas de controle implantadas
   10.4.2. Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores

Apêndices

Apêndice I — Modelo de laudo de avaliação de vibração
Apêndice II — Norma Regulamentadora — NR-01 Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
Apêndice II — Norma Regulamentadora — NR-09 — Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos
Apêndice IV — Decreto n. 3.048/99 — Regulamento da Previdência
Social

Referências

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A coleção que foi revisada e atualizada, conforme as recentes alterações das Normas Regulamentadoras, incluindo o PGR (Programa de Gestão de Riscos Ocupacionais), aborda de maneira prática, o reconhecimento, a avaliação e o controle da exposição ocupacional e, em especial, os procedimentos de avaliação.